ALFABETIZAÇÃO EM ANGOLA

INTRODUÇÃO

 

Após trinta anos de Guerra Civil, que destruiu praticamente toda Angola, o país vive actualmente com inúmeros problemas sociais; não há como descrever tantas necessidades e desafios, tanto na área social, como na moral e social. Foi uma geração inteira criada ouvindo tiros e vivendo conflitos sem uma visão do futuro. Sem educação e sem  infra-estruturas.

A guerra se foi, mas deixou cicatrizes enormes na sociedade, que precisa de apoio e de uma mão amiga, que os ajude a levantar do chão.

A educação como um dos objectivos por considerar é o melhor caminho para o desenvolvimento do País, ganha melhor o desenvolvimento com a educação e este é o aspecto porque me debaterei fortemente. Para que a juventude não gaste energia em cosas banais.

A luta contra o alnafabetismo em Angola vive uma fase de reestruturação. Num País que terminou uma longa guerra civil a oito anos. Cerca de 50 Por cento da população não sabe ler, nem escrever. A UNESCO declara Angola como o País livre do alnafabetismo.

O programa do Governo é de chegar até o ano 2012 sem um único alnafabeto e diz ainda todas as instituições devem contribuir para a alfabetização dos angolanos.

O número de pessoas analfabetas está a reduzir significativamente, devido a excussão de programas de alfabetização e aceleração escolar levado acabo pelo ministério da educação e parceiros.

O executivo Angola está preocupado em reduzir o índice de alnafabetismo por isso tem estado a desenvolver um conjunto de acções com vista a contemplar o maior número de pessoas que não sabem ler nem escrever.

As Igrejas  e outras organizações não governamentais teem trabalhado com o governo local no sentido de criar instituições que  ajudem as pessoas a dignificarem-se, mostrar aos jovens que a riqueza também é o estudo e que promove a dignidade das pessoas .

Angola está 66,8 da população em alfabetização sendo Homens 82,1e Mulheres 53, 8.

 

Denota-se nesta análise um terreno muito fértil para a cooperação no fornecimento de livros e de professores que seriam a garantia de qualidade linguística a transmitir as gerações futuras.

 

 

Na batalha para a erradicação do analfabetismo em Angola, o Executivo conta com vários parceiros sociais, que contribuem, de formas e com fórmulas diferentes, para acabar com aquilo que consideram ser um dos factores que emperram o desenvolvimento do país.

Apesar de o Estado assumir o comando desta batalha, actores sociais como igrejas, organizações não governamentais e até iniciativas particulares têm dado o seu contributo neste desafio de inverter o quadro que, apesar dos esforços conjuntos, continua a ser “muito preocupante”.